quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Charge do dia:

Aprendendo com as Notícias


Com o ingresso no ensino médio, é de fundamental importância que os alunos tenham contato com os fatos e acontecimentos que ocorrem tanto no Brasil, como no mundo. Estes passam a fazer parte do cotidiano escolar, são cobrados nas salas de aula, através de discussões e trabalhos em grupo, e aparecem nas provas.
Realmente este contato é considerável, pois traz para o estudante as informações da atualidade, colocando-o a par dos problemas político-sociais mais marcantes do mundo.
Manter contato com jornais e revistas de circulação nacional é um instrumento importante para quem se prepara para o vestibular, pois esses conhecimentos são cobrados nos exames, tendo os alunos que fazerem citações nas redações, bem como análises de gráficos sobre tais fatos, além de ser necessário fazer críticas e reflexões acerca dos mesmos.
Esses conhecimentos são exigidos em razão das escolas considerarem que os alunos estão na condição de formadores de opinião, que não vivem de forma alienada aos problemas sociais, mas que são participativos enquanto cidadãos.
Os assuntos são muito diversificados, como esportes, lazer, cultura, política, religião, guerras, biodiversidade, geologia, degradação ambiental, dentre vários outros interessantes para tornar as provas menos estressantes, mais voltadas para o mundo do que para somente conteúdos escolares.
Além disso, alunos que têm contato com questões sociais, que leem acerca das mesmas, têm maior capacidade de argumentar bem quando apresenta uma escrita, seu vocabulário torna-se mais rico, o que o diferencia dos outros.
Portanto, deixar a preguiça de lado e começar a se inteirar das coisas que acontecem no mundo é uma excelente forma de se preparar para o vestibular, ampliar seus conhecimentos e garantir sucesso na graduação.
Peça para seus pais fazerem uma assinatura de revista de assuntos político-sociais de circulação nacional, ou de um jornal de qualidade. E caso não tenham condições financeiras para isso, procure a biblioteca de sua escola, que certamente terá esse material à disposição.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/educacao/aprendendo-com-as-noticias.htm

Educação

A escola como espaço de inclusão no cenário de desigualdades

Nosso país tem uma grande parcela de jovens que ainda se encontra excluída do sistema educacional, pelo descaso social, com necessidades de trabalhar para o sustento de suas famílias, tendo que às vezes ter tempo para procurar emprego, ou fazer “bicos”.
O incentivo que não existe a esse jovem que se encontra marginalizado pela sociedade, por questões sociais, “desigualdades” e até a estrutura familiar, vem contribuir para sua exclusão.

Boa parte de nossa infância e adolescência se dá na escola. A escola com função social de democratizar conhecimentos e formar cidadãos conscientes, participativos e atuantes é um direito de todos.

Os jovens aqui citados são jovens que estão fora dessa realidade, sem perspectivas, pois trocam o direito de estarem na escola para trabalharem, ou por se encontrarem excluídos procuram o mundo da marginalização, sem até mesmo terem opção.

A temática “exclusão” é um problema global que afeta a todos, onde os excluídos sem perspectivas procuram saídas às vezes sem volta e os que consideram incluídos numa sociedade de direitos são afetados pela repercussão que esse problema social gera.
Tendo em vista esta discussão sobre exclusão, consideramos a escola como berço do jovem para o exercício da cidadania.

A contribuição de todos é necessária para erradicar este problema. Poderes públicos e privados, ONG’s, assistentes sociais, educadores, comunidade, sociedade em geral devem firmar parcerias.

Discussões em todas instâncias devem acontecer, para projetarmos responsabilidades e ações. Várias propostas de projeto são lançadas com o propósito de somar a tamanho descaso, porém sua viabilidade depende da unificação de uma classe atuante a favor do direito de todo jovem na escola.

Acreditamos que através da cidadania, participação, democratização, co-responsabilidade, cooperação, parcerias, teremos um norte para trabalharmos em prol de mudanças, “inclusão” de nossos jovens. 

Por Rodiney Marcelo
Colunista Brasil Escola

Educação

Opinião: Para que servem as avaliações de alunos e professores?

Sentido das provas no Brasil ainda é questionável.
Exames deveriam ajudar a melhorar o ensino e o aprendizado.

Ana Cássia Maturano Especial para o G1, em São Paulo


Uma questão que parece não ter uma resposta clara é para que serve uma avaliação. Ao menos na área da educação formal. Avaliar é um recurso que é usado constantemente, até para decidirmos a roupa que será usada em determinado dia. Por alguns critérios, como temperatura e tipo de compromisso, optamos por uma vestimenta ou outra. Isso, para que as coisas tenham chance de funcionar de maneira mais certeira.
Na escola, a prova sempre foi um instrumento usado para se decidir quanto um aluno aprendeu: determina-se com ela o valor da aprendizagem. E muitas vezes para por aí. Informa-se o aluno se ele sabe muito, o suficiente, pouco ou nada – tendo ele que se virar sozinho (ou com apoio da família) para mudar a situação caso ela não ande bem. Em alguns casos, não vai além de colocá-lo no lugar daquele que não aprende mesmo. Para os que vão bem, a recompensa é a nota.
E as avaliações têm continuado: Prova Brasil, Enem, Saresp e outras mais que vão surgindo e avaliam o aluno. Agora, alguns estados brasileiros têm usado as notas dessas provas para avaliarem também os professores. Incluíram outros critérios como número de faltas dos docentes, aprovação dos alunos, o nível socioeconômico e outros. Cada estado acaba usando os seus próprios.
Para os professores que se saem bem, há um reconhecimento bastante significativo em todos os estados. E merecido, diga-se de passagem – algum tipo de bônus financeiro. Significativo e merecido por ser uma classe, o professor da rede pública, que ganha mal e com péssimas condições de trabalho.
Aqui há um problema – o professor que é selecionado, responde a uma coordenação, direção, delegacia de ensino, secretaria de educação etc... só tem um salário melhor se provar que ensina bem. A lógica deveria ser diferente: o professor deve ter um salário suficiente para que possa exercer seu trabalho de formação de pessoas em condições dignas (espacial, de segurança etc), atualizar-se, informar-se e se sustentar. Sendo orientado (como em qualquer trabalho) pelas diversas instâncias que existem. Para aí sim ser avaliado e cobrado naquilo que vai mal.
E assim como com os alunos que tiram notas ruins, com os professores nessas condições não acontece nada. Ou melhor, deixam de ganhar o bônus extra.
Parece que com a educação no Brasil não vale a ideia de se aprender com a experiência. Querem fazer com os professores o mesmo que com seus alunos, mantendo o estado das coisas, ou seja, educação pública de baixa qualidade. E cada um que corra atrás de seu prejuízo.
Ainda não sei para que servem essas avaliações em nosso país. Há investimentos que não resultam em melhorias. Para os que vão bem – ótimo, para os outros...
Está na hora de fazer acontecer nesse setor do país. Que se tem que avaliar alunos e professores, não há dúvida. Mas com a finalidade de se tomar conhecimento sobre as necessidades reais para que todos possam aprender e ensinar em condições dignas.
Isso não quer dizer métodos milagrosos e que deem conta de todos: alunos e professores. Mas que ambos sejam responsáveis naquilo que lhe dizem respeito, com a possibilidade de agirem como seres pensantes e não meros reprodutores de uma ideologia falida.
Para isso, se faz necessária uma ação real do governo, que ele realmente use dessas avaliações para saber onde é preciso melhorar na educação, para que as coisas aconteçam concretamente, com sua direção e valorização do setor, e não por conta de cada um. Só assim ocorrerá uma mudança.
Afinal, deveria ser para isso que existe a avaliação.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/09/opiniao-para-que-servem-avaliacoes-de-alunos-e-professores.html 

 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Críticas e sugestões:

emtertulianomaciel@gmail.com

Gincana Cultural- 23/08/2010

A equipe vencedora: Amarela

A Importância do voto

O voto é um direito de todos os seres humanos que vivem em regime democrático, que consiste em escolher individualmente o candidato que assumirá a representação de toda a sociedade.

Para determinar o candidato a ser votado, as pessoas precisam avaliar seus planos e projetos para melhorias na região. A conscientização da população para o voto justo e incorruptível é uma boa maneira de diminuir a quantidade de pessoas subornadas e compradas ilegalmente, e o policiamento nos locais de votação.

Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório para todas as pessoas alfabetizadas com idade entre 18 e 70 anos, ele contribui para eleger uma pessoa de forma legal, já que a lei prevê que uma pessoa somente poderá assumir cargos governamentais se elegidos com maior número de votação. É importante que o voto seja realizado a partir da satisfação do eleitor no candidato e nas possibilidades de melhoria, pois o voto não deve ser visto como uma troca de favores, quando o eleitor vota e ganha com isso dinheiro, cesta básica, brinquedos, asfalto e outras coisas.

A compra de votos é ilegal, bem como a boca de urna, onde um representante de determinado candidato tenta convencer as pessoas a elegê-lo. Vale lembrar que uma pessoa capaz de utilizar de suborno e compra de votos não será um bom representante da nação ou região, pois a corrupção se mostra antes mesmo da posse do cargo público, já que busca se promover através de métodos ilegais.

No período de votação é necessário assistir o planejamento feito por cada candidato e ainda atentar para os debates feitos em emissoras de TV, pois tais debates revelam muito sobre cada candidato.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm

Chegamos!

Nós, que compomos a equipe da Escola Municipal Tertuliano Maciel, criamos esse Blog com o objetivo de informar sobre diversos temas, desde a própria escola, a assuntos como educação, cidadania, esporte, lazer, cultura e saúde, dentre outros.Os textos, aqui publicados, serão de autoria dos alunos da escola, assim como de outros colaboradores.


Alunos do 8°ano,manhã.